Protetor da agricultura, força criadora e regeneradora, Ìgúnnukó favorece o plantio e a colheita. Integra cultos a ancestrais masculinos e femininos com a finalidade de manter a conexão e a harmonia com os antepassados, para que sua energia favoreça a boa colheita, a fertilidade, a cura, a prosperidade, a justiça nas relações e a paz social. Como nos cultos a antepassados, o culto a Ìgúnnukó visa eliminar ou atenuar calamidades públicas. Seus símbolos são potes de barro; tambores; óta (pedra de assentamento); ìrùkèrè (cauda de animal que, após preparo artesanal e mágico, é carregada por sacerdotes e reis como sinal de realeza e poder); e búzios. Sua preferência são as roupas e os colares multicoloridos.